
Nos últimos anos, as vendas B2B atravessaram uma das maiores transformações da sua história. A digitalização mudou a forma como os decisores se informam, avaliam e escolhem fornecedores — e, com isso, o velho cold calling perdeu tração.
Durante décadas, o telemarketing foi o motor das vendas B2B. Chamadas a frio, argumentos decorados e listas intermináveis marcaram rotinas comerciais inteiras. Esse ciclo terminou. Os decisores chegam informados, filtram ruído e escolhem quando falar. O contacto humano continua indispensável, mas reinventou-se na forma e no momento. A este novo ponto de partida chamo Cold Meeting: o primeiro encontro pedido pelo próprio potencial cliente — sinal de interesse real e de timing certo. Não é uma chamada imposta. É uma conversa com objetivo e contexto, preparada de parte a parte. O modelo nasceu no software, onde o “agendar demo” se tornou a porta de entrada, e hoje serve consultoras, indústria, finanças e outros serviços profissionais. Sempre que não se pode demonstrar tudo, pode oferecer-se tempo qualificado com quem sabe.
O processo de compra começa muito antes do primeiro contacto. As pessoas investigam por conta própria, comparam soluções, consultam documentação, vídeos e opiniões de pares. Quando chegam à conversa, já não querem ouvir um recitador de benefícios. Procuram um especialista que traduza necessidades em solução, que discuta cenários e limitações, que ajude a decidir. Por isso, defendo que estas primeiras reuniões sejam conduzidas por quem domina o produto ou o serviço, muitas vezes em dupla com o comercial.
Isto tem impacto direto na organização. O objetivo mantém-se: maximizar oportunidades qualificadas para quem converte, mas o caminho muda. O marketing assume cada vez mais a responsabilidade de gerar, qualificar e distribuir “tempo nobre”, garantindo que as agendas dos especialistas estão ocupadas com reuniões de valor, não com prospeção. Gosto de pensar neste modelo como um restaurante: o marketing enche a sala e gere as reservas; a equipa comercial e técnica garante que cada mesa — ou reunião — é bem servida. Cada slot vazio é receita perdida.
A tecnologia dá escala e disciplina. Formulários claros, critérios de qualificação, integração com calendários e CRM, regras de prioridade e conteúdos de preparação reduzem curiosos e elevam a taxa de presença. Numa empresa industrial, por exemplo, o pedido entra, é qualificado em minutos e, em menos de 48 horas, o diretor técnico está a falar com o decisor certo. O ciclo encurta, a conversão sobe e a experiência melhora para todos.
Se o telemarketing já não traz eficiência, insistir em contar chamadas é otimizar o ruído. O que interessa agora é tempo útil de especialista por semana, taxa de presença, tempo médio de ciclo e valor por reunião. Estes indicadores alinham marketing e vendas no mesmo tabuleiro e expõem depressa gargalos de capacidade, mensagens confusas ou filtros mal calibrados.
Cold Meetings não são moda. São a estrutura que devolve sentido ao contacto humano no B2B moderno — e um convite às empresas para reverem o equilíbrio entre tecnologia e tempo humano. Porque é nesse ponto de encontro que hoje se cria valor.
Texto publicado na Marketeer.

Podemos continuar a tratar marketing e comercial como barcos separados, cada um a puxar para o seu lado. Mas a pergunta que interessa é: a receita da sua empresa está a crescer… ou a estagnar?
Durante anos, os departamentos de marketing e comercial coexistem, mas raramente remaram no mesmo sentido. Nos mercados B2B, em particular, esta distância transforma-se numa guerra aberta: a equipa de marketing jura que entrega leads de qualidade que ninguém aproveita e a equipa comercial garante que recebe contactos que não servem para nada.
A literatura é clara: existe um buraco negro na passagem de leads entre estes dois silos. E, quando as leads desaparecem aí, é como navegar num barco com um furo, não interessa a força a que remamos, a embarcação vai perdendo velocidade e receita!
Isto é particularmente verdade na maioria das PME portuguesas. Não existem relatórios que meçam com precisão se marketing e comercial estão de facto separados, mas a minha experiência não engana. E quem trabalha nesta área provavelmente partilha desta impressão. O efeito é conhecido: oportunidades que se perdem, equipas frustradas e investimento que se evapora. A vítima? É sempre a mesma: a receita.
Entretanto, é indiscutível que o funil de compra mudou. O cliente de hoje pesquisa, compara, lê opiniões, vê vídeos e chega muito mais informado do que há dez anos. Em vários setores, já compra diretamente online, desde o imobiliário (é verdade!) a serviços especializados, sem falar com um único comercial. Isto cria dois grandes perfis de leads. Os primeiros altamente qualificados, com informação suficiente para decidir quase de imediato. Os outros pouco qualificados, que exigem mais contexto, prova de valor e acompanhamento. Ambas são valiosas. O que muda é a abordagem.
É aqui que entra a solução que proponho: a nomeação de mais Chief Revenue Officer (CRO) nas PME portuguesas. Esta pessoa tem um objetivo claro: fazer “chover” leads. As leads certas, no canal certo e no momento oportuno. Garantindo que nenhuma se perde no buraco negro da passagem entre marketing e comercial.
Defendo que o CRO assuma a responsabilidade total pelo crescimento e una marketing, comercial e, quando fizer sentido, Customer Success, sob a mesma bússola com métricas comuns, critérios de passagem inequívocos e alinhamento de todos os canais de aquisição e retenção.
Os objetivos são claro e mensuráveis: transformar cada lead em receita, reduzir desperdício e acelerar conversões. Com um CRO ao leme, os silos caem. O marketing fica responsável por falar para muitos: educa o mercado, gera confiança e atrai procura. E a equipa comercial dá uma abordagem de um para um: aprofunda necessidades, gera propostas e fecha negócios.
E convém dizê-lo sem rodeios: marketing não é “o departamento das imagens bonitas”. É parte ativa da geração de negócio e deve ser reconhecido como um centro de receitas. Neste sentido, o feedback do comercial alimenta campanhas e conteúdos. E essas campanhas entregam leads cada vez mais alinhadas com o perfil ideal.
Assim se cria um sistema, não uma sequência de culpas. Este é o futuro. A era do comercial “old school” tem de evoluir: tudo é aquisição. O prime ime da equipa comercial deve ser reservado às oportunidades menos qualificadas, as que precisam de maior acompanhamento. Aquelas que a equipa de marketing não conseguiu converter diretamente.
Para orquestrar isto, é preciso um CRO com visão estratégica, domínio de métricas, liderança transversal e “faminto” de receita! Não surpreende que, nas empresas que já abraçaram este modelo, o CRO responda diretamente ao CEO. Mais do que um cargo, o CRO materializa uma filosofia: Revenue Operations (RevOps). Ao integrar todas as funções que tocam a receita, desde a atração à retenção, elimina silos, cria métricas partilhadas e aumenta a previsibilidade e a experiência do cliente. Num mercado competitivo e com ciclos de venda complexos, tratar tudo como aquisição deixou de ser opção.
Podemos continuar a tratar marketing e comercial como barcos separados, cada um a puxar para o seu lado. Mas a pergunta que interessa é: a receita da sua empresa está a crescer… ou a estagnar?
Texto publicado no jornal ECO

Num mundo moldado por rápidas mudanças tecnológicas, desafios globais e cenários económicos em constante mudança, as áreas STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) tornaram-se mais do que um conjunto de disciplinas académicas. São a espinha dorsal da inovação, o motor da produtividade e uma alavanca estratégica para o desenvolvimento sustentável.
Mas qual é realmente o papel das STEM na definição do nosso futuro? E como podemos garantir que os seus benefícios sejam acessíveis, impactantes e inclusivos?
Apesar do seu poder transformador, as áreas STEM continuam a ser marcadas por disparidades sociais e de género persistentes que limitam o seu pleno potencial.
Principais observações:
Apesar da sua importância crítica, as áreas STEM enfrentam um desafio global: a procura por profissionais qualificados excede em muito a oferta. De acordo com o Fórum Económico Mundial, mais de 85 milhões de empregos podem ficar por preencher até 2030 devido à falta de competências em STEM. Esta lacuna ameaça não só a inovação, mas também a resiliência económica, especialmente em regiões onde os sistemas educativos e a indústria estão desalinhados.
Além disso, o acesso à educação e carreiras STEM de qualidade continua desigual. Disparidades socioeconómicas, limitações geográficas e barreiras sistémicas impedem muitas pessoas, independentemente do género, etnia ou origem, de entrar ou prosperar nas áreas STEM. Esse desequilíbrio limita a diversidade de pensamento e inovação necessárias para resolver problemas globais complexos.
De acordo com uma pesquisa da UNESCO, as mulheres representam apenas 28% da força de trabalho em STEM e apenas 35% dos graduados em STEM, um número que permanece estagnado há mais de uma década. Em regiões como a União Europeia e o Japão, a representação feminina em STEM cai para 17% e 16%, respetivamente. Mesmo em pesquisa e desenvolvimento, as mulheres representam apenas 31,7% dos pesquisadores em todo o mundo, com disparidades regionais significativas.
Os números refletem barreiras sistémicas, desde preconceitos na educação inicial e falta de modelos a seguir até culturas de trabalho que impedem o progresso. Os estereótipos de género e as expectativas sociais continuam a desencorajar as mulheres de seguirem carreiras em STEM, por exemplo, apesar do desempenho académico igual ou superior em muitos casos.
O potencial das áreas STEM é vasto, mas persistem várias questões estruturais:
Estes desafios estão interligados e exigem uma ação coordenada entre a educação, a indústria e as políticas públicas.
As STEM não são apenas um motor do progresso tecnológico, são também uma pedra angular do desenvolvimento económico global. Os países que investem estrategicamente na educação e investigação em STEM superam consistentemente os outros em produtividade, capacidade de inovação e crescimento do PIB. Por exemplo, a Coreia do Sul aloca mais de 4,8% do seu PIB à I&D, aproveitando a sua forte base em STEM para liderar nos setores da eletrónica, robótica e IA. A estratégia Indústria 4.0 da Alemanha integra automação e manufatura baseadas em STEM, impulsionando a competitividade industrial e as exportações. Nos Estados Unidos, setores intensivos em STEM, como o Silicon Valley, criaram ecossistemas inteiros de empreendedorismo, empregos com altos salários e influência global.
Além das economias nacionais, STEM está a remodelar as indústrias. O aumento da energia renovável em países como a Dinamarca e a Alemanha é impulsionado por engenheiros e cientistas formados em STEM que desenvolvem tecnologias eólicas, solares e de redes inteligentes. Na biotecnologia, nações como a China e Singapura estão a investir fortemente em genómica e medicina personalizada, criando novos mercados e melhorando os resultados de saúde pública.
Olhando para o futuro, STEM continuará a ser a base para resolver desafios globais, desde as alterações climáticas e a segurança alimentar até à transformação digital e à IA ética. O futuro pertence àqueles que podem inovar de forma responsável, adaptar-se rapidamente e colaborar entre disciplinas.
Olhando para o futuro, as STEM vão continuar a ser a pedra angular da inovação, da resiliência económica e da resolução de problemas globais. A sua influência abrange indústrias, fronteiras e gerações, desde o impulso das tecnologias verdes e dos cuidados de saúde personalizados até à segurança das infraestruturas digitais e à exploração do espaço profundo. As nações e organizações que investem hoje nas STEM não estão apenas a preparar-se para os desafios de amanhã; estão a moldar ativamente as soluções.
Para libertar todo o seu potencial, devemos continuar a alinhar a educação com as necessidades da indústria, fomentar ecossistemas inclusivos e promover a aprendizagem ao longo da vida. STEM não se resume apenas à ciência e à tecnologia, trata-se de construir economias mais inteligentes, sociedades mais equitativas e um futuro definido pela inovação orientada para um propósito.

O EU4Health é o maior programa europeu dedicado à saúde, com um orçamento de 4.4 mil milhões de euros para o período 2021-2027. Mais do que uma resposta à pandemia, este programa é um investimento estratégico para construir uma União Europeia da Saúde, reforçando sistemas resilientes, inovadores e preparados para os desafios do futuro.
A pandemia expôs fragilidades nos sistemas nacionais e mostrou a importância de uma abordagem coordenada. O EU4Health foi criado para proteger os cidadãos de ameaças sanitárias transfronteiriças, garantir acesso equitativo a medicamentos e dispositivos médicos, fortalecer os sistemas através da digitalização e interoperabilidade, e investir em prevenção, especialmente no combate às doenças crónicas e ao cancro. Este programa complementa políticas nacionais e articula-se com iniciativas como o Plano Europeu de Luta contra o Cancro e a Estratégia Farmacêutica para a Europa, criando uma rede integrada que coloca a saúde no centro das prioridades europeias.
O Programa de Trabalho 2025 disponibiliza 56.8 milhões de euros para ações prioritárias que vão moldar o futuro da saúde na União Europeia. Entre as áreas estratégicas destacam-se os programas-piloto para rastreio do cancro gástrico, pulmonar e prostático, alinhados com o Plano Europeu de Luta contra o Cancro. O programa também contempla iniciativas que exploram inteligência artificial e dados de saúde para prevenção, tratamentos personalizados e reabilitação, além de projetos dedicados à promoção de hábitos de vida saudáveis.
O desenvolvimento de dispositivos médicos órfãos, especialmente para pediatria, e o incentivo à reutilização de dados através do Espaço Europeu de Dados de Saúde são pontos de destaque, acelerando a inovação. Estão previstas ainda ações para organização de conferências e disseminação de boas práticas entre Estados-Membros, promovendo a cooperação e partilha de conhecimento.
Todas as ações acima têm prazo de candidatura até 06 de janeiro de 2026, às 17h (CET). Consulta todas as convocatórias e prazos aqui
O EU4Health não é apenas um programa de financiamento; é um catalisador para mudanças estruturais. Ao reduzir desigualdades no acesso aos cuidados, aumentar a capacidade de resposta a emergências sanitárias e promover inovação tecnológica, este programa posiciona a União Europeia como líder global em saúde. A digitalização dos sistemas, a melhoria das taxas de vacinação e a redução da resistência antimicrobiana são apenas alguns exemplos do impacto esperado.
O EU4Health está aberto a uma ampla gama de entidades, incluindo autoridades nacionais e regionais, hospitais, centros de investigação, universidades, organizações da sociedade civil, associações de doentes, empresas e start-ups com soluções inovadoras. A formação de consórcios transnacionais é fortemente incentivada, promovendo diversidade geográfica e complementaridade de competências.
As candidaturas são feitas através do Portal Funding & Tenders da Comissão Europeia onde estão disponíveis todos os detalhes sobre requisitos e documentação, critérios de avaliação e formulários de candidatura. Para aumentar as hipóteses de sucesso, recomenda-se a análise detalhada dos tópicos de cada ação, formação de parcerias estratégicas e elaboração de propostas robustas, incluindo plano de impacto, orçamento e estratégias de disseminação.
O EU4Health é mais do que financiamento: representa uma oportunidade para inovar, colaborar e transformar a saúde na Europa. Se a sua organização atua na área da saúde, este é o momento para se tornar protagonista na construção de sistemas mais resilientes e inclusivos. Não perca a oportunidade de fazer parte desta transformação!
Sofia Oliveira, Equipa Projetos Europeus

A transição energética deixou de ser uma ambição para se tornar uma necessidade urgente. A União Europeia, através do Innovation Fund, tem vindo a criar mecanismos para acelerar a neutralidade carbónica, e o mais recente é o leilão piloto dedicado à descarbonização do calor nos processos industriais. Com lançamento previsto para dezembro de 2025, este leilão representa uma oportunidade única para empresas que pretendem liderar a transformação sustentável.
Porquê um leilão e porquê o calor industrial? A resposta está nos números: o calor de processo representa 47% da energia consumida pelo setor industrial europeu, sendo responsável por 75% das emissões de CO2 geradas pela indústria. Uma consequência da queima intensiva de combustíveis fósseis (75%) como fonte desse calor. Assim, a eletrificação e a integração de fontes renováveis surgem como alternativas críticas para a redução de emissões.
Por sua vez, o formato de leilão, garante transparência e competitividade, revelando preços reais e validados, permitindo modelar novos mercados, e simplificando processos administrativos. Ao mesmo tempo, a mitigação de risco destes projetos, atrai capital privado e reduz custos.
O leilão disponibiliza um orçamento de mil milhões de euros, distribuído por três categorias, mediante a dimensão dos projetos. Para temperaturas médias entre 100ºC e 400ºC, a dotação varia entre (150 e 350) milhões de euros, consoante a potência das unidades. Para projetos de alta temperatura, acima de 400ºC, a dotação é de 500 milhões de euros. O critério de seleção é objetivo: o preço por tonelada de CO₂ evitada. Quem apresentar o valor mais baixo ocupa os primeiros lugares no ranking.
As tecnologias elegíveis refletem a aposta na inovação: bombas de calor industriais, aquecimento por resistência direta ou indireta, aquecimento eletromagnético e plasma, calor renovável direto como solar térmico e geotérmico, e soluções híbridas que combinem eletrificação e calor renovável. Estas soluções não são apenas alternativas; representam uma mudança de paradigma na forma como a indústria encara a sua pegada carbónica.
Apesar da simplicidade do modelo, os projetos devem cumprir requisitos rigorosos. A potência mínima deve situar-se entre 3 MW e 5 MW, com temperatura superior a 100ºC. É exigida uma garantia de conclusão correspondente a 6% do valor máximo da subvenção, assegurada por instituição financeira. Os prazos são exigentes: fecho financeiro em dois anos e entrada em operação em quatro anos. A monitorização será contínua, com relatórios semestrais e verificação independente, garantindo conformidade com princípios como o Do No Significant Harm. Estas condições afastam projetos especulativos e asseguram propostas maduras e viáveis.
Este leilão é mais do que um instrumento financeiro; é um catalisador para criar um ecossistema favorável à inovação e à transição energética. Ao promover tecnologias limpas e flexíveis, fomenta competitividade industrial, formação de novos mercados e integração de renováveis. Empresas que adotem estas soluções estarão mais bem posicionadas para enfrentar exigências regulatórias e reputacionais, enquanto se criam condições para investimentos privados sustentáveis.
Para a indústria portuguesa, esta é uma oportunidade única. Setores como cerâmica, papel, química e alimentar podem reinventar processos, reduzir custos energéticos e ganhar vantagem competitiva. Contudo, há desafios importantes, como a capacidade técnica e financeira para projetos desta dimensão, que exigem planeamento rigoroso e parcerias estratégicas. É também necessário romper com paradigmas tradicionais e apostar em soluções disruptivas. Aqui, a FI Group desempenha um papel essencial, apoiando empresas na preparação de candidaturas e definição de estratégias que maximizem as hipóteses de sucesso.
O leilão piloto do Innovation Fund é um sinal claro de que a Europa está determinada a acelerar a descarbonização industrial. Para os promotores, é uma oportunidade de liderar a transformação, posicionando-se na vanguarda da inovação e da sustentabilidade. Na FI Group, acreditamos que ideias transformadoras nascem da colaboração. Este é o momento de agir, preparar projetos ambiciosos e contribuir para um futuro onde a indústria e o planeta coexistem em equilíbrio.
Bruna Fonseca, Manager