
O EU4Health é o maior programa europeu dedicado à saúde, com um orçamento de 4.4 mil milhões de euros para o período 2021-2027. Mais do que uma resposta à pandemia, este programa é um investimento estratégico para construir uma União Europeia da Saúde, reforçando sistemas resilientes, inovadores e preparados para os desafios do futuro.
A pandemia expôs fragilidades nos sistemas nacionais e mostrou a importância de uma abordagem coordenada. O EU4Health foi criado para proteger os cidadãos de ameaças sanitárias transfronteiriças, garantir acesso equitativo a medicamentos e dispositivos médicos, fortalecer os sistemas através da digitalização e interoperabilidade, e investir em prevenção, especialmente no combate às doenças crónicas e ao cancro. Este programa complementa políticas nacionais e articula-se com iniciativas como o Plano Europeu de Luta contra o Cancro e a Estratégia Farmacêutica para a Europa, criando uma rede integrada que coloca a saúde no centro das prioridades europeias.
O Programa de Trabalho 2025 disponibiliza 56.8 milhões de euros para ações prioritárias que vão moldar o futuro da saúde na União Europeia. Entre as áreas estratégicas destacam-se os programas-piloto para rastreio do cancro gástrico, pulmonar e prostático, alinhados com o Plano Europeu de Luta contra o Cancro. O programa também contempla iniciativas que exploram inteligência artificial e dados de saúde para prevenção, tratamentos personalizados e reabilitação, além de projetos dedicados à promoção de hábitos de vida saudáveis.
O desenvolvimento de dispositivos médicos órfãos, especialmente para pediatria, e o incentivo à reutilização de dados através do Espaço Europeu de Dados de Saúde são pontos de destaque, acelerando a inovação. Estão previstas ainda ações para organização de conferências e disseminação de boas práticas entre Estados-Membros, promovendo a cooperação e partilha de conhecimento.
Todas as ações acima têm prazo de candidatura até 06 de janeiro de 2026, às 17h (CET). Consulta todas as convocatórias e prazos aqui
O EU4Health não é apenas um programa de financiamento; é um catalisador para mudanças estruturais. Ao reduzir desigualdades no acesso aos cuidados, aumentar a capacidade de resposta a emergências sanitárias e promover inovação tecnológica, este programa posiciona a União Europeia como líder global em saúde. A digitalização dos sistemas, a melhoria das taxas de vacinação e a redução da resistência antimicrobiana são apenas alguns exemplos do impacto esperado.
O EU4Health está aberto a uma ampla gama de entidades, incluindo autoridades nacionais e regionais, hospitais, centros de investigação, universidades, organizações da sociedade civil, associações de doentes, empresas e start-ups com soluções inovadoras. A formação de consórcios transnacionais é fortemente incentivada, promovendo diversidade geográfica e complementaridade de competências.
As candidaturas são feitas através do Portal Funding & Tenders da Comissão Europeia onde estão disponíveis todos os detalhes sobre requisitos e documentação, critérios de avaliação e formulários de candidatura. Para aumentar as hipóteses de sucesso, recomenda-se a análise detalhada dos tópicos de cada ação, formação de parcerias estratégicas e elaboração de propostas robustas, incluindo plano de impacto, orçamento e estratégias de disseminação.
O EU4Health é mais do que financiamento: representa uma oportunidade para inovar, colaborar e transformar a saúde na Europa. Se a sua organização atua na área da saúde, este é o momento para se tornar protagonista na construção de sistemas mais resilientes e inclusivos. Não perca a oportunidade de fazer parte desta transformação!
Sofia Oliveira, Equipa Projetos Europeus

A transição energética deixou de ser uma ambição para se tornar uma necessidade urgente. A União Europeia, através do Innovation Fund, tem vindo a criar mecanismos para acelerar a neutralidade carbónica, e o mais recente é o leilão piloto dedicado à descarbonização do calor nos processos industriais. Com lançamento previsto para dezembro de 2025, este leilão representa uma oportunidade única para empresas que pretendem liderar a transformação sustentável.
Porquê um leilão e porquê o calor industrial? A resposta está nos números: o calor de processo representa 47% da energia consumida pelo setor industrial europeu, sendo responsável por 75% das emissões de CO2 geradas pela indústria. Uma consequência da queima intensiva de combustíveis fósseis (75%) como fonte desse calor. Assim, a eletrificação e a integração de fontes renováveis surgem como alternativas críticas para a redução de emissões.
Por sua vez, o formato de leilão, garante transparência e competitividade, revelando preços reais e validados, permitindo modelar novos mercados, e simplificando processos administrativos. Ao mesmo tempo, a mitigação de risco destes projetos, atrai capital privado e reduz custos.
O leilão disponibiliza um orçamento de mil milhões de euros, distribuído por três categorias, mediante a dimensão dos projetos. Para temperaturas médias entre 100ºC e 400ºC, a dotação varia entre (150 e 350) milhões de euros, consoante a potência das unidades. Para projetos de alta temperatura, acima de 400ºC, a dotação é de 500 milhões de euros. O critério de seleção é objetivo: o preço por tonelada de CO₂ evitada. Quem apresentar o valor mais baixo ocupa os primeiros lugares no ranking.
As tecnologias elegíveis refletem a aposta na inovação: bombas de calor industriais, aquecimento por resistência direta ou indireta, aquecimento eletromagnético e plasma, calor renovável direto como solar térmico e geotérmico, e soluções híbridas que combinem eletrificação e calor renovável. Estas soluções não são apenas alternativas; representam uma mudança de paradigma na forma como a indústria encara a sua pegada carbónica.
Apesar da simplicidade do modelo, os projetos devem cumprir requisitos rigorosos. A potência mínima deve situar-se entre 3 MW e 5 MW, com temperatura superior a 100ºC. É exigida uma garantia de conclusão correspondente a 6% do valor máximo da subvenção, assegurada por instituição financeira. Os prazos são exigentes: fecho financeiro em dois anos e entrada em operação em quatro anos. A monitorização será contínua, com relatórios semestrais e verificação independente, garantindo conformidade com princípios como o Do No Significant Harm. Estas condições afastam projetos especulativos e asseguram propostas maduras e viáveis.
Este leilão é mais do que um instrumento financeiro; é um catalisador para criar um ecossistema favorável à inovação e à transição energética. Ao promover tecnologias limpas e flexíveis, fomenta competitividade industrial, formação de novos mercados e integração de renováveis. Empresas que adotem estas soluções estarão mais bem posicionadas para enfrentar exigências regulatórias e reputacionais, enquanto se criam condições para investimentos privados sustentáveis.
Para a indústria portuguesa, esta é uma oportunidade única. Setores como cerâmica, papel, química e alimentar podem reinventar processos, reduzir custos energéticos e ganhar vantagem competitiva. Contudo, há desafios importantes, como a capacidade técnica e financeira para projetos desta dimensão, que exigem planeamento rigoroso e parcerias estratégicas. É também necessário romper com paradigmas tradicionais e apostar em soluções disruptivas. Aqui, a FI Group desempenha um papel essencial, apoiando empresas na preparação de candidaturas e definição de estratégias que maximizem as hipóteses de sucesso.
O leilão piloto do Innovation Fund é um sinal claro de que a Europa está determinada a acelerar a descarbonização industrial. Para os promotores, é uma oportunidade de liderar a transformação, posicionando-se na vanguarda da inovação e da sustentabilidade. Na FI Group, acreditamos que ideias transformadoras nascem da colaboração. Este é o momento de agir, preparar projetos ambiciosos e contribuir para um futuro onde a indústria e o planeta coexistem em equilíbrio.
Bruna Fonseca, Manager

Como as cidades e políticas públicas estão a liderar a transição para uma mobilidade mais sustentável
Atualmente, a mobilidade urbana na Europa está a passar por uma transformação significativa, impulsionada não só pela necessidade de reduzir as emissões de carbono, mas também pelo objetivo de tornar as cidades mais sustentáveis, eficientes e inclusivas.
Com o aumento do congestionamento, da poluição e dos desafios de acessibilidade, a aposta em inovação tecnológica e políticas públicas torna-se fundamental para criar soluções que respondam a estas questões e promovam um futuro mais verde.
Além disso, a mobilidade é essencial para a economia europeia, ligando pessoas, serviços e bens, e fomentando oportunidades, turismo e coesão. O setor dos transportes assume um papel central na competitividade da Europa, sendo também um motor das transições ecológica e digital.
A Comissão Europeia aposta em tornar os transportes mais competitivos, sustentáveis e preparados para os desafios futuros, assegurando sistemas seguros, acessíveis e a preços justos para todos os cidadãos da União Europeia.
Números-Chave
Fonte: Comissão Europeia
Face a este cenário de transformação e investimento, várias cidades e regiões europeias destacam-se pela implementação de soluções inovadoras que estão a redefinir a forma como as populações se deslocam.
De seguida, exploramos exemplos concretos dessas inovações, ilustrando como a Europa está a liderar a transição para uma mobilidade urbana mais sustentável, eficiente e centrada nas pessoas.
A eletrificação dos transportes assume um papel central na estratégia europeia de descarbonização da mobilidade, sendo essencial para alcançar as metas ambientais traçadas pela União Europeia. Cidades inovadoras como Oslo, Amesterdão e Lisboa destacam-se pela dinamização de infraestruturas de carregamento e pela promoção de incentivos que facilitam a adoção de veículos elétricos, tanto no setor privado como nos transportes públicos.
Em Oslo, a implementação de uma extensa rede de carregadores públicos, aliada a benefícios fiscais específicos para veículos elétricos, permitiu uma rápida adesão a esta tecnologia, tornando a cidade uma referência global em mobilidade sustentável. Amesterdão, por sua vez, tem investido fortemente na expansão das frotas de autocarros elétricos, integrando-os nos sistemas de transporte coletivo e contribuindo para a redução das emissões de carbono na área urbana. Já Lisboa aposta em corredores de carregamento rápido estrategicamente distribuídos e na renovação da frota de táxis e autocarros, promovendo uma redução significativa das emissões poluentes e do ruído nas principais zonas da cidade.
A micromobilidade está a revolucionar as deslocações urbanas de curta distância, graças à crescente adoção de bicicletas, trotinetes e scooters elétricas. Em diversas cidades europeias, foram implementados sistemas integrados de partilha de veículos, facilmente acessíveis através de aplicações móveis intuitivas, que proporcionam aos utilizadores a liberdade de selecionar o modo de transporte mais adequado às suas necessidades, de forma rápida e eficiente.
Estes serviços não só facilitam a mobilidade individual, como também desempenham um papel crucial na diminuição do congestionamento rodoviário e da dependência do automóvel particular. Para além de promoverem alternativas de transporte mais ecológicas e económicas, contribuem para melhorar a qualidade do ar e tornar as cidades mais silenciosas e humanas, incentivando estilos de vida ativos e sustentáveis.
O planeamento urbano focado nas pessoas revela-se essencial para impulsionar a mobilidade sustentável e transformar positivamente a vida nas cidades. Paris destaca-se ao adotar o conceito da “cidade de 15 minutos”, que visa garantir que cada residente tenha acesso a serviços essenciais – como educação, saúde, comércio e lazer – a uma curta distância a pé ou de bicicleta. Esta abordagem reduz substancialmente a dependência de veículos motorizados, diminuindo o tráfego e as emissões poluentes, enquanto favorece o convívio social, a saúde pública e uma maior equidade entre bairros.
Ao repensar os espaços urbanos para privilegiar o peão e o ciclista, as cidades europeias apostam na criação de ambientes mais inclusivos, saudáveis e conectados, reforçando a coesão territorial e melhorando significativamente a qualidade de vida dos seus habitantes.
A mobilidade urbana sustentável é um pilar fundamental para o futuro das cidades europeias. Através da inovação, da colaboração entre setores e do envolvimento dos cidadãos, é possível construir ambientes urbanos mais resilientes, inclusivos e ecológicos.
Na FI Group, continuamos comprometidos em apoiar empresas e entidades públicas na captação de financiamento para projetos que acelerem esta transformação.

No panorama do financiamento da União Europeia, os consórcios não são apenas um requisito ou uma opção recomendada em muitas candidaturas, mas também a espinha dorsal da credibilidade, viabilidade e impacto de uma proposta.
Os programas de financiamento da UE são concebidos para promover a colaboração transfronteiriça, a troca de conhecimento e a inovação sistémica entre diferentes países. À medida que as candidaturas da UE se tornam cada vez mais competitivas e estrategicamente complexas, a composição de um consórcio pode ser determinante para o sucesso de um projeto.
No entanto, apesar do seu papel central, os consórcios são frequentemente abordados com uma mistura de otimismo e incerteza. Os candidatos podem sentir-se confiantes quanto às suas ideias técnicas, mas menos seguros sobre como transformar essas ideias numa estrutura colaborativa que vá ao encontro das expectativas da UE.
Um consórcio bem estruturado deve demonstrar que o projeto não é apenas tecnicamente inovador, mas também social e geograficamente inclusivo, operacionalmente viável e estrategicamente alinhado com as prioridades da UE. Cada parceiro deve trazer algo único para a mesa, formando um todo coerente.
A construção de um consórcio exige atenção a aspetos-chave como:
Para além das preocupações já mencionadas, existem riscos mais subtis que podem comprometer propostas promissoras, incluindo:
O financiamento da UE oferece oportunidades transformadoras, mas exige uma navegação cuidadosa pela sua complexidade. A construção de consórcios é um dos aspetos mais estratégicos e sensíveis do processo e, como tal, requer conhecimento especializado.
Construir um consórcio de sucesso não é apenas uma questão de networking ou de preencher funções. Exige visão estratégica, profundo conhecimento das expectativas da UE e capacidade de antecipar como os avaliadores irão interpretar a proposta.
Mesmo candidatos experientes enfrentam dificuldades, pois as candidaturas da UE evoluem constantemente e os critérios de avaliação variam entre chamadas. Além disso, o processo é iterativo e requer negociação, alinhamento e, muitas vezes, compromisso. Os parceiros devem estar dispostos a adaptar os seus papéis, partilhar responsabilidades e comprometer-se com uma visão comum.
A equipa da FI Group é composta por especialistas altamente qualificados, preparados para oferecer orientação estratégica na construção de consórcios eficazes. Para além disso, prestamos apoio completo na redação de propostas, gestão de projetos, comunicação e disseminação de resultados. Conte connosco para transformar a sua ideia num projeto europeu bem-sucedido.
Luigi Iannotti, European Grants Manager

A internacionalização das PME portuguesas é hoje uma necessidade estratégica e não apenas uma ambição. Num mundo cada vez mais digital e globalizado, expandir para novos mercados representa uma oportunidade de crescimento, inovação e resiliência. Mas este processo exige muito mais do que vontade: requer planeamento, conhecimento e uma abordagem integrada. Enquanto profissionais das áreas de marketing e consultoria, temos acompanhado de perto este percurso e acreditamos que o sucesso está ao alcance de quem se prepara com inteligência e ambição.
Os apoios públicos disponíveis, como o aviso Internacionalização das PEM,para operações individuais, são uma ferramenta poderosa para acelerar este processo. Com uma duração de 24 meses e taxas de apoio que podem chegar aos 50% em determinadas regiões, este incentivo permite às empresas desenvolver ações como participação em feiras, prospeção de mercados, criação de lojas online, integração em marketplaces, certificações ESG, entre outras. No entanto, estes apoios não são automáticos. A elevada procura pode antecipar o encerramento das candidaturas, e só os projetos com maior mérito técnico e financeiro têm garantido acesso ao financiamento. Por isso, o nosso primeiro conselho é claro: não deixem para depois. A análise de viabilidade e a preparação da candidatura devem começar o quanto antes.
A pontuação de mérito é o fator decisivo na aprovação das candidaturas. E aqui, o nosso trabalho conjunto é ajudar as empresas a construir uma candidatura sólida, coerente e diferenciadora. Para alcançar uma pontuação elevada, é essencial alinhar o projeto com as estratégias de especialização regional, apresentar um diagnóstico claro das necessidades da empresa e definir objetivos concretos. A inovação e a diferenciação são elementos centrais: incluir ações de marketing, reorganização interna e iniciativas ESG pode fazer toda a diferença. Além disso, há critérios específicos que devem ser considerados, como a escolha de novos mercados e a intensidade exportadora. A criação de postos de trabalho também é valorizada, mas sabemos que nem todas as empresas conseguem contratar quatro ou onze pessoas de imediato. Por isso, o nosso papel é encontrar o equilíbrio certo, identificando os critérios que melhor se ajustam à realidade de cada PME e construindo uma candidatura que maximize o mérito global.
Já do lado do marketing, a internacionalização começa muito antes da primeira venda. Começa com a validação do mercado. E é aqui que o marketing digital assume um papel estratégico: não como centro de custos, mas como centro de receitas. A presença digital começa pelo website, a “morada digital” da empresa, que deve estar disponível em vários idiomas e otimizado para ser encontrado, escolhido e converter visitantes em clientes. Esta abordagem permite testar mercados sem grandes investimentos iniciais, reduzindo o risco e aumentando a eficiência. Defendemos uma estratégia multicanal, adaptada ao tipo de empresa e ao mercado-alvo. A geração de leads deve ser automatizada e escalável, aproveitando as ferramentas de inteligência artificial disponíveis. E, acima de tudo, deve haver uma lógica de validação antes da expansão física. Colocar comerciais no terreno sem testar o mercado digitalmente é um erro comum — e dispendioso.
A internacionalização não é apenas uma questão de geografia, é também uma questão de cultura. E aqui, o marketing tem um papel fundamental na adaptação da comunicação. Distinguimos entre tradução e transcriação: não basta traduzir conteúdos, é preciso recriá-los para que façam sentido no contexto cultural do mercado-alvo. A contratação de agências de relações públicas locais é uma estratégia eficaz para controlar a narrativa mediática e facilitar a aceitação da marca.
Se há algo que ambos concordamos, é que a internacionalização não deve ser feita com base em intuição. O “feeling” não é uma estratégia de negócio. Hoje, é possível medir com precisão o custo de aquisição de clientes em novos mercados, mesmo em empresas B2B. E essas métricas devem orientar as decisões. Outro erro comum é a falta de alinhamento entre a estratégia e os investimentos propostos. Uma candidatura bem-sucedida exige coerência entre os objetivos, o plano de ação e os recursos alocados. Investir sem uma estratégia clara ou justificar investimentos com base em intenções vagas compromete a viabilidade do projeto.
A internacionalização das PMEs exige planeamento, visão e capacidade de adaptação. Os apoios públicos são uma oportunidade valiosa, mas exigem candidaturas bem preparadas e projetos ambiciosos. O marketing digital é uma ferramenta essencial, não apenas para promover, mas para validar e adaptar a presença da empresa em novos mercados. Enquanto profissionais que trabalham diariamente com empresas neste processo, acreditamos que o sucesso está ao alcance de quem se prepara, se diferencia e se adapta.
Diogo Lorena, Senior Consultant
Fábio Gomes, Marketing Manager & Digital Transformation Strategist